London Art Fair | Business Design Center | January 20-25, 2026

ENG| Perve Galeria is pleased to announce its participation in London Art Fair 2026, which will take place at the Business Design Centre, Islington, from January 20 to 25, with the first day exclusively open to invited guests.
At booth E15, Perve Galeria will present a curated project that brings together artists from Lusophone regions and the Global South, featuring works by Time For The Oniric (Micaela Guedes & Carina Prazeres), Renée Gagnon, José Chambel, Marya Al Qassimi, and João Artur da Silva. Bridging historical and contemporary voices, the exhibition addresses urgent themes such as memory, decolonial narratives, cultural heritage, gender, identity, and surrealist strategies.
PT| A Perve Galeria tem o prazer de anunciar a sua participação na London Art Fair 2026, que decorrerá no Business Design Centre, em Islington, de 20 a 25 de janeiro, com o primeiro dia reservado exclusivamente a convidados.
No stand E15, a Perve Galeria apresentará um projeto curatorial que reúne artistas de contextos lusófonos e do Sul Global, com obras de Time For The Oniric (Micaela Guedes & Carina Prazeres), Renée Gagnon, José Chambel, Marya Al Qassimi e João Artur da Silva. Estabelecendo pontes entre vozes históricas e contemporâneas, a exposição aborda temas urgentes como memória, narrativas decoloniais, património cultural, género, identidade e estratégias surrealistas.
(em português mais abaixo)
ENG|
London Art Fair 2026
Dates: January 20-25
Location: Business Design Center
Perve Galeria's booth: E15
Represented artists:
Renée Gagnon (b. 1942, Canada/Portugal), José Chambel (b. 1969, São Tomé & Príncipe/Portugal), João Artur da Silva (b. 1928, Portugal/UK/Canada), Marya Al Qassimi (b. 1993, U.A.E.), Time For The Oniric (b. 1997, Portugal)
At London Art Fair 2026, Perve Galeria presents a cross-generational exhibition that connects Lusophone and Global South artists. The gallery's curated project explores themes of memory, decolonial narratives, cultural heritage, and identity.
The presentation marks the international debut in an art fair Time For The Oniric (Micaela Guedes and Carina Prazeres, b. 1997), a Portuguese duo whose practice merges surrealist symbolism, figurative drawing, and immersive environments using murals, paintings, sculpture, animation, and recycled materials. Their works engage deeply with the subconscious and the natural world, drawing connections between historical avant-garde legacies and contemporary visual languages.
Renée Gagnon (b. 1942, Canada) presents works from her 2025 series, revisiting her photographic archive of Luanda's Musseques. By intervening on these images, she generates new narratives that explore urban resilience, memory, and post-colonial histories, emphasizing the role of women artists in documenting marginalized communities.
The exhibition also introduces José Chambel (b. 1969, São Tomé and Príncipe), who debuts his new series Post-Type: Diaspora Clichés. The series reinterprets colonial photographs from São Tomé and Príncipe, exploring the visual tropes used to depict local populations and the legacies of modern colonialism on visual representation.
Marya Al Qassimi (b. 1993, UAE) presents new works that combine surrealist expression through psychic automatism with references to Arabic and Middle Eastern culture. Her practice highlights the unconscious, connecting personal, regional, and global narratives.
Finally, João Artur da Silva (b. 1928, Portugal/UK/Canada), the last living founder of the 1940s Portuguese Surrealist Group, will present experimental photographs created in London during the 1960s and 1970s, now printed for the first time.
The exhibition at London Art Fair 2026 underscores cross-generational dialogue, gender visibility, and the decolonization of artistic discourse, reinforcing Perve Galeria's commitment to amplifying voices from historically underrepresented regions and communities.
PT|
London Art Fair 2026
Datas: 20-25 Janeiro
Localização: Business Design Center
Stand da Perve Galeria: E15
Artistas representados:
Renée Gagnon (b. 1942, Canadá/Portugal), José Chambel (b. 1969, São Tomé e Príncipe/Portugal), João Artur da Silva (b. 1928, Portugal/Reino Unido/Canadá), Marya Al Qassimi (b. 1993, E.A.U.), Time For The Oniric (b. 1997, Portugal)
Na London Art Fair 2026, a Perve Galeria apresenta uma exposição intergeracional que conecta artistas de contextos lusófonos e do Sul Global. O projeto curatorial explora temas como memória, narrativas decoloniais, património cultural e identidade.
A apresentação marca a estreia numa feira de arte internacional de Time For The Oniric (Micaela Guedes e Carina Prazeres, n. 1997), dupla portuguesa cuja prática une simbolismo surrealista, desenho figurativo e ambientes imersivos, através de murais, pinturas, escultura, animação e materiais reciclados. As suas obras abordam o subconsciente e o mundo natural, estabelecendo conexões entre os legados vanguardistas históricos e as linguagens visuais contemporâneas.
Renée Gagnon (n. 1942, Canadá) apresenta obras da sua série de 2025, que revisita o seu arquivo fotográfico dos Musseques de Luanda. Ao intervir sobre estas imagens, cria novas narrativas que exploram resiliência urbana, memória e histórias pós-coloniais, sublinhando o papel das mulheres artistas na documentação de comunidades marginalizadas.
A exposição também marca a estreia de José Chambel (n. 1969, São Tomé e Príncipe) com a série fotográfica Post-Type: Diaspora Clichés, que reinterpreta fotografias coloniais de São Tomé e Príncipe, abordando os "tipos" visuais usados para representar as populações locais e os legados do colonialismo na representação visual.
Marya Al Qassimi (n. 1993, Emirados Árabes Unidos) apresenta novas obras que combinam expressão surrealista através do automatismo psíquico com referências culturais árabes e do Médio Oriente. A sua prática explora o inconsciente, unindo narrativas pessoais, regionais e globais.
Por fim, João Artur da Silva (n. 1928, Portugal/Reino Unido/Canadá), último fundador vivo d'Os Surrealistas, apresenta fotografias experimentais realizadas em Londres nas décadas de 1960 e 1970, agora impressas pela primeira vez.
A exposição na London Art Fair 2026 sublinha o diálogo intergeracional, a visibilidade de género e a descolonização do discurso artístico, reforçando o compromisso da Perve Galeria em amplificar vozes de regiões e comunidades historicamente sub-representadas.

