(C.V. Completo)
Artur Bual
- Nasceu em Lisboa a 16 de Agosto de 1926. Pintor, Escultor, desenhador e Ceramista, expõe desde 1958. Realizou no nosso País e no Estrangeiro diversas exposições colectivas e individuais.
Prémio Nacional Souza Cardoso atribuído pelos críticos de arte de Paris, na Bienal de Paris. Primeiro Prémio do Salão de Arte Moderna na Junta de Turismo da Costa do Sol. Segundo Prémio do Concurso de Pintura da B.P. Prémio da Revista Nova Gente de Artes Plásticas 1984; Prémio de Artes Plásticas da Revista "Eles e Elas", 1983.
Está representado em diversas colecções particulares, nacionais e estrangeiras, e no Palácio de Pegões; no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian; no Museu de Arte Contemporânea; no Museu Armindo Teixeira Lopes, em Mirandela; na Câmara Municipal da Amadora, entre outras.

(C.V. Completo)
Fernando Grade
- Nasceu no Estoril. É poeta (com 24 livros publicados), prosador (autor de 3 titulos), pintor (expõe desde 1965: realizou 13 mostras individuais e participou em 260 colectivas), é escultor e investigador literário.
Foi um dos criadores teóricos do DESINTEGRACIONISMO (1946-65), que é, até agora, o último movimento da poesia portuguesa.
Como critico de arte, exerceu no “Jornal de Letras e Artes”, “Século Ilustrado” e “Diário de Noticias”. Assinou balanços anuais de artes plásticas para o jornal “o Século”, onde também, foi cronista. Foi igualmente cronista do jornal “ A Capital”. Jornalista, conferencista e dinamizador cultural.
(C.V. Completo)
Ídasse
Ekson Malendza Tembe nasceu no Infulene (Província de Maputo). Pratica o desenho, a pintura e a cerâmica. Estudou na Escola Secundária Manuel Sena, onde teve como professores João Paulo e António Bronze. Em 1979 faz o Curso de Animador Cultural no ex-Centro de Estudos Culturais, com Malagantana e Domingos Manhiça. Frequenta a Galeria de Inácio Matsinhe com quem aprende os rudimentos da arte. Sob a orientação de António Quadros completa o curso de Comunicação Gráfica. Trabalhou no Instituto Nacional de Cinema, criando aí o departamento de Arte. Realizou desenhos para capa de livros, para revistas e jornais literários. Integrou o movimento artístico Charrua. Em 1982 passa a dedicar-se exclusivamente às Artes Plásticas.
Está representado no Museu Nacional de Arte de Moçambique e em colecções públicas e particulares nacionais e estrangeiras.
(C.V. Completo)
Vitor Pi
- É pintor e performer. Realiza, desde 1970, exposições individuais e participa desde essa altura em exposições colectivas em Portugal e no estrangeiro. A sua primeira performance "Doze Temas sobre a Terra e Doze Fugas à Escravatura", foi realizada em 1973 na S.N.B.A., em Lisboa. Desde essa altura vem realizando inúmeras intervenções plásticas e poéticas um pouco por todo o país e pela Europa.
           
Sem título
Artur Bual _ Serigrafia
Teoria das multidões III Tiragem: 30 exemplares Ano: 2000
Fernando Grade _ Serigrafia
Teoria das multidões II Tiragem: 50 exemplares Ano: 2000
Fernando Grade _ Serigrafia
Teoria das multidões I Tiragem: 40 exemplares Ano: 2000
Fernando Grade _ Serigrafia
Dança de corpos suados Tiragem: 200 exemplares Ano:2001
Ídasse _ Serigrafia
Título: A+ C+ Tiragem: 45 exemplares Ano: 2000
Vitor Pi _ Serigrafia
Título: AC Tiragem: 40 exemplares Ano: 2000
Vitor Pi _ Serigrafia
Título: Força Tiragem: 40 exemplares Ano: 2000
Vitor Pi _ Serigrafia
Título: Hoje I Tiragem: 50 exemplares Ano: 2000
Vitor Pi _ Serigrafia
Título: Hoje II Tiragem: 40 exemplos Ano: 2000
Vitor Pi _ Serigrafia
Título: Hoje III Tiragem: 40 exemplares Ano: 2000
Vitor Pi _ Serigrafia
Sem título Tiragem: 120 exemplares Ano: 2000
Vitor Pi _ Serigrafia
(C.V. Completo)
Mário Cesariny
- Nasce em Lisboa. Pintor e poeta. Depois de estudar na Academia de Amadores de Música, no Liceu Gil Vicente, sob a orientação do professor Fernando Lopes Graça, ingressou no princípio da década de 40 na Escola de Artes Decorativas António Arroio
Produzirá, entretanto, várias obras de cariz informalista, como O Operário e Figuras de Sopro, mas não chega a integrar definitivamente o colectivo recém-formado, que entretanto havia sido baptizado de Grupo Surrealista de Lisboa (GSL).
Participará em inúmeras polémicas com o GSL, e apresentará pela primeira vez em público obras da sua autoria na primeira exposição colectiva dos Surrealistas, em 1949, numa antiga sala de projecções de nome Pathé-Baby.
Nos anos seguintes, Mário Cesariny participa em várias exposições colectivas e individuais, algumas das quais se realizarão no estrangeiro (Bruxelas, Lima, Chicago, São Paulo).
Nadir Afonso - nasceu em Chaves em 1920. Frequentou Arquitectura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. Em 1946, estuda pintura na École des Beaux-Arts em Paris, e obteve uma bolsa de estudo do governo francês. Em 1951 foi colaborador do arquitecto Le Corbusier e frequentou algum tempo o atelier Fernand Léger.
De 1952 a 1954, trabalha no Brasil com o arquitecto Oscar Niemeyer.
Nesse ano, regressa a Paris, retoma contacto com os artistas orientados na procura da arte cinética, desenvolvendo os estudos sobre pintura que denomina "Espacillimité".
Na vanguarda da arte mundial expõe em 1958 no Salon des Réalités Nouvelles.
Em 1965, Nadir Afonso abandona definitivamente a arquitectura, e dedica-se plenamente à criação artística.
Tem uma vasta obra estética publicada. Recebeu diversas distinções como o Prémio Nacional de Pintura em 1967 e Prémio Amadeo de Sousa-Cardoso em 1969.
Medalha de ouro da cidade de Chaves, membro da Ordem Militar Santiago de Espada e da Academia Nacional de Belas-Artes. Expôs por todo o mundo e está representado nos Museus de Lisboa, Porto, Amarante, Rio de Janeiro, S. Paulo, Budapeste, Paris (Centre Georges Pompidou) e Berlim.
(C.V. completo)
Cruzeiro Seixas
- Frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa.
Em 1948 adere ao surrealismo, colectivo do qual fará parte durante dois anos, participando em duas exposições colectivas e em várias intervenções radicais. Assina manifestos, folhas volantes e marca presença em conferências.
Cruzeiro Seixas é autor de pinturas onde um universo de forte raiz erótica se encontrava com o imaginário português num espaço lírico, pleno de referências mitológicas e simbólicas. Destacar-se-ia também na sua produção a montagem de objectos e colagens que alcançavam, pela sua agressividade, efeitos humorísticos.
A sua obra é objecto de uma retrospectiva na Galeria Buchholz, em Lisboa, e participa na Primeira Exposição Surrealista em São Paulo, no Brasil.
Nas décadas seguintes, fixa-se no Algarve mas mantém relações com jovens poetas e outros artistas e continua a apresentar os seus trabalhos em exposições individuais e colectivas.