Gracinda de Sousa

Nasceu em Lisboa em 1952, é médica, Chefe de Serviço de Imuno-hemoterapia, Directora do Centro Regional de Sangue de Lisboa.
Autodidacta, utilizou inicialmente o desenho e mais tarde o pastel e técnicas mistas para retratar estados de alma e reflectir sobre questões diversas. O encorajamento que recebeu de Mário Botas que conheceu em 1975 e mais tarde Saldanha da Gama e Artur Bual constituíram contribuições fundamentais para o seu percurso.

Exposições Individuais
1984 no Círculo Cultural de Setúbal; 1989 em Algés, Palácio Anjos; 1990 em Lisboa, Biblioteca Nacional

Exposições Colectivas
1990 Exposição evocativa do 1º centenário do nascimento de Mário de Sá-Carneiro em Lisboa e no Porto na Biblioteca Nacional, em Paris no Centro Cultural da Fundação Calouste Gulbenkian
1990 - 1993 Tróia, VII-X Jogos Médicos Nacionais “O médico na arte”
1992 Curia, VIII Congresso Mundial dos Artistas Médicos
1994 Beja, X Jornadas da Sociedade Médica dos Hospitais da Zona Sul (1º Prémio do Concurso de Pintura)
1996 Lisboa, I Mostra AMI de Artistas Médicos; ACMP I Exposição Colectiva de Pintores
1997 Lisboa, ACMP II Exposição Colectiva de Pintura e Desenho; ACMP Exposição com Chiotti Tavares e Artur Bual; Biblioteca Municipal de Belém, Colectiva de Pintura de Artistas Médicos com Artur Bual, Temática de Música;
1998 Lisboa, Galeria Paleta Exposição com Chiotti Tavares, Paulo Simões e Cristina Carreiro; ACMP Colectiva de Pintores Médicos; Galeria Capitel Colectiva de Pintura de Artistas Médicos; Hotel Penta Colectiva de Pintura de Artistas Médicos
1999 Almada, Oficina de Cultura da CMA Colectiva de pintores do ACMP; Lisboa, CCB Encontros em Lisboa Colectiva de Pintura de Artistas Médicos; Amadora, ACM Perve Encontro de Arte Global
2000 Lisboa, Perve Galeria Olhos do Mundo; Estoril, ACMP Congresso Patologia Clínica
2001 Leiria, Perve Galeria Acervo; Lisboa, Perve Galeria: Razões de Existir, Olhos do Mundo; ACMP Hospital de S. José
2002 Lisboa, Perve Galeria: Sulcos (Roxos) do Olhar, Razões de Existir, ACMP: Museu da Carris

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No princípio era (a Poesia)

Enquanto palavra e expressão de um sentir, a Poesia, a prosa poética e a música suscitam em mim uma empatia. Este sentir-me compreendida é desencadeante de uma necessidade de expressão na qual me sinto como que acompanhada, neste caso pela palavra de Natália Correia, Sophia de Mello Breyner, Luisa Neto Jorge, Joyce Mansour, M.Conceição Baleizão, Maria Angela Alvim, Maria Velho da Costa e Dante.
O convite do Director Clínico do Hospital Júlio de Matos constituíu um desafio que me faz todo o sentido.
Este Parque da Saúde vive com criatividade a diferentes níveis, do qual o organizativo não ser o menos importante. A abertura para a partilha de expressão artística de Autores do Parque, permite mostrar outras facetas por trás das instituições de saúde que somos e queremos ser.
Por outro lado Março é um mês assinalado da renovacão da Terra.
Assim, é com muito gosto que exponho estas reflexões e sentires. Me exponho, porque no princípio era a Poesia.
Gracinda de Sousa

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